Às vezes precisamos retomar o que ficou para trás. Não com o espírito saudoso querendo que o passado volte, mas com o objetivo de registrar os resultados para que não se percam. No dia 18/02/20, Aldair e Eduarda produziram texto narrativo com foco na 3.ª pessoa do singular, ele (a), você. Tendo a sequência de desenhos, cada um ao modo elaborou o seu texto. O objetivo: Elaborar textos narrativos a partir de uma sequência lógica de desenhos. Tarefas: Fazer a leitura da sequência, elaborar o texto, digitar e corrigir. O registro por meio da escrita deixou uma herança cultural riquíssima para humanidade. Somente que sabe ler, consegue usufruir desta gama de conhecimento e alcançar sua autonomia cognitiva, afetiva e cultural. É dever da escola formar alunos leitores, capazes de ter senso crítico e saber selecionar o que tem de melhor para entretenimento e busca de informação em meio a cultura alienadora disponibilizada para os menos favorecidos por meios da comunicação de massa. Parabéns aos alunos pelo interesse e dedicação com que realizaram as tarefas propostas.
A
PESCARIA
Certo
dia, Pedro e Paulo foram pescar num belo rio.
Paulo
estava tranquilo pescando, quando ele pescou alguma coisa. Ele achou que era um
peixe, mas na verdade era um pé de botas. Pedro deixou sua pescaria, se
levantou, achou engraçado e tirou sarro da cara de Paulo.
Pedro
voltou a pescar, foi quando ele se levantou todo contente e disse:
_
Pequei um peixe e quanto você só pegou um pé de bota.
Então
Pedro prendeu o peixe numa fisga, se sentou
e voltou a pescar.
Nisto
Paulo se levantou e puxou o outro pé das botas.
_
Há, há, há.. Pedro caiu na gargalhada e ainda falou – você vai fritar estas
botas?
Com a maior tranquilidade, Paulo calçou as
botas no pé, olhou para Pedro e disse:
_ Eu
estou indo embora, tchau.
Pedro
ficou sem entender, se levantou e acompanhou Paulo.
Paulo e Pedro foram embora felizes.
Maria Eduarda Duarte Gotardi Pessoa
A PESCARIA DOS AMIGOS
Certo
dia, João e Pedro foram pescar num belo rio.
Chegando
lá, João começou a pescar quando de repente falou para Pedro:
_ Pesquei
um peixe.
Pedro
não acreditou e ficou olhando curioso.
Mas,
quando João puxou o anzol do rio, olha o que ele pescou: um pé de sapato.
Nisso,
o Pedro começou a sorrir pensado que era mesmo um peixe, mas quando ele olhou e
viu o pé de sapato, começou gargalhar e tirar sarro da cara de João.
_
Vamos tentar de novo, parece que estou sem sorte, disse o João.
Nisto,
os dois voltaram a pescar e Pedro pegou um peixe.
_ Eu
sou melhor que você, pois consegui pegar um peixe de verdade.
Os
dois ficaram nessa brincadeira para ver quem era que pegava mais peixe.
João
tornou tentar outra vez só que pegou o outro pé de sapato.
Pedro
ao ver que João pescou o outro pé de sapato, quase morreu de tanto rir. Chegou
até a segurar a barriga, pois era muito engraçada a situação do João.
Apesar
da surpresa, João se levantou, calçou as botas e foi embora para a casa todo
tranquilo. Estou de sorte.
Aí
Pedro falou:
_
Vamos tentar de novo.
_
Não já estou indo embora.
Pedro
também se levantou e seguiu João, levando seus peixes.
Pedro
ficou feliz porque levou peixes para casa e, João também ficou porque agora
tinha umas botas novas para calçar.
Aldair dos Santos Azevedo
Na escuridão da noite serena
Dorme as pessoas, não a beleza
Em pétalas amareladas, pequenas
O esplendor da linda natureza,
Canta suave seus versos dourados
Sob a luz do luar amarelado
A noite dorme seu sono.
A noite dorme seu sono.
Prof.ª Maria Nazaré Ribon Silva
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