SER SOL, SER FAROL, SER LUZ

sábado, 18 de abril de 2020

ALDAIR E EDUARDA - OS TEXTOS PRODUZIDOS

Às vezes precisamos retomar o que ficou para trás. Não com o espírito saudoso querendo que o passado volte, mas com o objetivo de registrar os resultados para que não se percam. No dia 18/02/20, Aldair e Eduarda produziram texto narrativo com foco na 3.ª pessoa do singular, ele (a), você. Tendo a sequência de desenhos, cada um ao modo elaborou o seu texto. O objetivo: Elaborar textos narrativos a partir de uma sequência lógica de desenhos. Tarefas: Fazer a leitura da sequência, elaborar o texto, digitar e corrigir. O registro por meio da escrita deixou uma herança cultural riquíssima para humanidade. Somente que sabe ler, consegue usufruir desta gama de conhecimento e alcançar sua autonomia cognitiva, afetiva e cultural. É dever da escola formar alunos leitores, capazes de ter senso crítico e saber selecionar o que tem de melhor para entretenimento e busca de informação em meio a cultura alienadora disponibilizada para os menos favorecidos por meios da comunicação de massa.  Parabéns aos alunos pelo interesse e dedicação com que realizaram as tarefas propostas.








A PESCARIA
Certo dia, Pedro e Paulo foram pescar num belo rio.
Paulo estava tranquilo pescando, quando ele pescou alguma coisa. Ele achou que era um peixe, mas na verdade era um pé de botas. Pedro deixou sua pescaria, se levantou, achou engraçado e tirou sarro da cara de Paulo.
Pedro voltou a pescar, foi quando ele se levantou todo contente e disse:
_ Pequei um peixe e quanto você só pegou um pé de bota.
Então Pedro prendeu o peixe numa fisga,  se sentou e voltou a pescar.
Nisto Paulo se levantou e puxou o outro pé das botas.
_ Há, há, há.. Pedro caiu na gargalhada e ainda falou – você vai fritar estas botas?
 Com a maior tranquilidade, Paulo calçou as botas no pé, olhou para Pedro e disse:
_ Eu estou indo embora, tchau.
Pedro ficou sem entender, se levantou e acompanhou Paulo.

 Paulo e Pedro foram embora felizes.
Maria Eduarda Duarte Gotardi Pessoa 


 A PESCARIA DOS AMIGOS
Certo dia, João e Pedro foram pescar num belo rio.
        Chegando lá, João começou a pescar quando de repente falou para Pedro:
_ Pesquei um peixe.
Pedro não acreditou e ficou olhando curioso.
Mas, quando João puxou o anzol do rio, olha o que ele pescou: um pé de sapato.
Nisso, o Pedro começou a sorrir pensado que era mesmo um peixe, mas quando ele olhou e viu o pé de sapato, começou gargalhar e tirar sarro da cara de João.
_ Vamos tentar de novo, parece que estou sem sorte, disse o João.
Nisto, os dois voltaram a pescar e Pedro pegou um peixe.
_ Eu sou melhor que você, pois consegui pegar um peixe de verdade.
Os dois ficaram nessa brincadeira para ver quem era que pegava mais peixe.
João tornou tentar outra vez só que pegou o outro pé de sapato.
Pedro ao ver que João pescou o outro pé de sapato, quase morreu de tanto rir. Chegou até a segurar a barriga, pois era muito engraçada a situação do João.
Apesar da surpresa, João se levantou, calçou as botas e foi embora para a casa todo tranquilo. Estou de sorte.
Aí Pedro falou:
_ Vamos tentar de novo.
_ Não já estou indo embora.
Pedro também se levantou e seguiu João, levando seus peixes.
Pedro ficou feliz porque levou peixes para casa e, João também ficou porque agora tinha umas botas novas para calçar.
Aldair dos Santos Azevedo

 Na escuridão da noite serena 
Dorme as pessoas, não a beleza
Em pétalas amareladas, pequenas
O esplendor da linda natureza,
Canta suave seus versos dourados
Sob a luz do luar amarelado
A noite dorme seu sono. 
Prof.ª  Maria Nazaré Ribon Silva

Nenhum comentário:

Postar um comentário