SER SOL, SER FAROL, SER LUZ

quarta-feira, 19 de maio de 2021

1ºV01 E V02 - LAIRA, JUSCEMAR E PABLO - ATV.-INTERDISC. CIÊN. DA NATUREZA

Todos os dias, diante dos sentidos atentos a beleza e as curiosidades se revelam. São as pétalas das flores ao vento e seus aromas adocicados, são os sabores, as formas e as texturas delicadas das frutas maduras, são os coloridos e a euforia dos animais, e, são sobretudo, a leveza e a grandeza de toda forma de vida que se manifesta em alegria e entusiasmo. Às vezes é preciso observar a natureza  para aliviar a alma das tristezas, que às vezes, afligem a existência humana. Disciplinas: Área de Ciências Humanas. Objetivos: Desvendar os conhecimentos que estão ao redor do próprio aluno. Professores: Amanda, Cidileia, Patrícia. Que não percamos o foco! Bom estudo, nobres alunos.  


ATIVIDADES DE MATEMÁTICA

Olá, na atividade dessa semana vamos ver a relação da matemática com os acontecimentos durante a pandemia do Covid-19. Ainda que não percebamos, usamos a matemática no nosso dia a dia em diversas situações. Essa semana vocês devem registrar em uma tabela os hábitos que vocês adquiriram e aqueles que foram deixados de ser realizados em virtude de pandemia.

➔ Observe a sua rotina e faça uma tabela contando quais hábitos aumentaram e o quais diminuíram nesse tempo de isolamento social. Você pode escrever ou usar imagens que representam esse hábito. Lembre-se que a tabela precisa de um título é formada por linhas e colunas.

Título:____________________________________________________________________

AGORA OBSERVE COMO DEVEMOS LAVAR CORRETAMENTE AS MÃOS PARA EVITAR O CONTÁGIO DO CORONAVÍRUS:


APÓS OBSERVAR O PROCEDIMENTO, PEÇA AJUDA DA FAMÍLIA E REGISTRE UMA FOTO OU VÍDEO, DE VOCÊ LAVANDO AS MÃOS CORRETAMENTE, SEGUINDO TODOS PROCEDIMENTOS E CONTANDO EM VOZ ALTA QUANTOS SEGUNDOS VOCÊ UTILIZOU.

REGISTRE A QUANTIDADE DE SEGUNDOS AQUI: ____________________________


ATIVIDADES DE BIOLOGIA

LEITURA

Queridos estudantes.

Este é o projeto Fotovivências, ou seja, o registro de tudo o que estão vivendo através de fotos, imagens, desenhos ou textos. Ou seja, tudo o que possa fazer você se expressar.

Queremos saber como estão seus dias, desde quando a pandemia começou. Tem ficado

em casa? Está saindo com menos frequência? Seus hábitos mudaram muito?

Este projeto vai ajudar a você expressar como está sendo seus dias, de uma maneira

diferente. Por isso, para a matéria de Ciências, quero que vocês façam da seguinte maneira:

TIRE FOTOS OU DESENHE AS PLANTAS DE SUA CASA!

As plantas são seres vivos que renovam o ambiente, pois através da fotossíntese absorvem o gás carbônico, e liberam oxigênio, que é essencial para nossa respiração.

Além de tudo, as plantas deixam o ambiente mais bonito, e quando florescem deixam o ambiente cheiroso. É tudo de bom!

E na correria do dia a dia muitas vezes não reparamos em sua beleza e funcionalidade.

No período da pandemia, para as pessoas que ficam mais tempo em casa, as plantas servem como uma terapia: o fato de cuidar delas, podar, colocar água e, por fim, vê-las florescer, serve como um passatempo saudável para as pessoas em isolamento social.

Portanto vamos observá-las, tirando fotos delas! Além disso, faça o seguinte: PESQUISE SOBRE ESSA PLANTA.

Muitas vezes temos plantas às quais não sabemos o nome, o tipo, se dão flores ou frutos.

Faça uma pequena pesquisa sobre ela, e escreva – Nome popular, nome científico, a qual grupo pertence, se dá flores ou frutos, se é medicinal, entre outras informações.

Mas professor, eu não tenho plantas em casa...!

Como não?? (Com todas as vantagens que as plantas têm e nos dão, você precisa ter uma).

Para quem não tem planta em casa, minha dica é que pegue uma muda de alguma planta com um vizinho ou familiar, e plante em um pequeno vaso. Cuidar de uma planta em um pequeno vaso dá menos trabalho do que responder às mensagens do Whatsapp

Boas fotos, até breve! ATIVIDADE

● TIRE FOTOS OU DESENHE AS PLANTAS DE SUA CASA!

● PESQUISE SOBRE ESSA PLANTA.


ATIVIDADES DE QUÍMICA

Descobrindo a ciência: aprendendo química através de assunto do cotidiano. A química está presente em nosso cotidiano de forma intensa. É impossível viver sem ter a química ao nosso redor. As transformações, as misturas, as soluções… fazer bolo, fritar ovo, pintar cabelo... Tudo isso é QUÍMICA… É o estudo científico da constituição da matéria, suas propriedades, transformações e as leis que as regem. . Muitas substâncias químicas são comuns no nosso dia a dia, que pode encontrar em vários setores da nossa vida: alimentos, vestuário, saúde, desenvolvimento econômico e tecnológico.

Atividade 01: Relacione os elementos químicos com os objetos que utilizamos no dia a dia:


Atividade 02: Desembaralhe as palavras e descubra substâncias químicas que fazem parte do nosso cotidiano.


Atividade 03: Conseguiu pensar e notar com mais facilidade que a química está presente em nossas vidas diariamente? Agora é a sua vez de desenhar ou colar um exemplo de química no seu dia a dia.

A vida pede passagem livre
Para as cores e formas belas
Da orquídea linda e colorida
Desfilar nas vivas passarelas.
MSc. Maria Nazaré Ribon Silva

JACKSON - 8V01- ATIV. - INTER. - ÁREAS - CIÊNCIAS DA NATUREZA

Prevenção, nunca se ouviu tanto esta palavra como nos últimos meses. A cantiga da vida, de repente, mudou de tom. E, uma melancolia sem fim de tristeza e medo se instalou em todos lares humanos. Quanta luta contra o tempo e contra as incertezas. Os cientistas dando o seu melhor para desenvolverem vacinas contra um vírus mortal que adoeceu as populações do Planeta Terra. Os médicos, assim como todas as pessoas de apoio deram o seu melhor para que os doentes se recuperassem. Um triste quadro se formou ante os olhares, a vida de todos à mercê de um vírus mortal. Prevenção! Disciplina: Área de Ciências da Natureza e Matemática. Objetivo: Encontrar a solução para os problemas propostos. Professores: Elisandra Brizolla, Biágio Sartori, André Costa e Vanderley França. Que o quadro da existência humana volte a ser pintado de luz e esperança! Bom estudo, nobre aluno!


PROJETO INTERDISCIPLINAR FOTOVIVÊNCIA:

UM OLHAR SOBRE OS EFEITOS DA PANDEMIA DO COVID-19 EM NOSSO DIA A DIA

Coronavírus, quarentena, aulas online! Nos últimos meses, estas palavras entraram na nossa. O que nos leva a grande questão: como essa nova realidade nos impacta?

Em tempos de isolamento social e, por conta dele, há a necessidade de nos reinventarmos e estabelecermos um canal de diálogo relatando nossas vivências, percepções e sentimentos durante esse período de pandemia. Assim, iremos propor a todos vocês um registro histórico dessa nova realidade que vivemos. Esse registro pode ser recortes de imagens, desenhos, vídeos, fotografias, que poderão ser montadas em folhas de ofício e entregue na escola, ou tik tok. audio.. tudo o que puder mostrar como VOCÊ está e como está se adaptando para continuar os estudos.

Além disso faremos uma atividade sobre os cuidados que precisamos te em relação ao Coronavírus.



A suave música da paz 
Em suas brancas notas de luz
E em sua beleza sem fim
Levadas pelo frescor da brisa
Nos olhares ao divino jasmim.
MSc. Maria Nazaré Ribon Silva

LUIZ OTÁVIO - 8M01-CIÊNCIAS DA NATUREZA

Desafios, a vida e seus diferentes desafios. A todo instante os obstáculos batem à porta. Às vezes, são tão gigantes que parecem impossíveis de serem vencidos, outras vezes tão pequenos e invisíveis, mas que causam um imenso transtorno, não somente para uma única pessoa, mas toda a humanidade. A vida fragilizada à mercê das tantas dores e perdas. A vida num instante de euforia pelas vitórias e superações. Cada pessoa sendo bombardeada por uma carga emocional quase tão grande quanto o poder de contaminação e destruição de um vírus, o COVID-19. Que todos nós aprendamos a não cometer erros em relação à prevenção, pois é uma maneira de evitarmos mais contaminações. Disciplinas: Áreas das Ciências da Natureza e Matemática. Objetivo: Solucionar problemas. Que não percamos a ternura! Bom estudo, nobre aluno!


PROJETO INTERDISCIPLINAR FOTOVIVÊNCIA:

UM OLHAR SOBRE OS EFEITOS DA PANDEMIA DO COVID-19 EM NOSSO DIA A DIA

Coronavírus, quarentena, aulas online! Nos últimos meses, estas palavras entraram na nossa. O que nos leva a grande questão: como essa nova realidade nos impacta?

Em tempos de isolamento social e, por conta dele, há a necessidade de nos reinventarmos e estabelecermos um canal de diálogo relatando nossas vivências, percepções e sentimentos durante esse período de pandemia. Assim, iremos propor a todos vocês um registro histórico dessa nova realidade que vivemos. Esse registro pode ser recortes de imagens, desenhos, vídeos, fotografias, que poderão ser montadas em folhas de ofício e entregue na escola, ou tik tok. audio.. tudo o que puder mostrar como VOCÊ está e como está se adaptando para continuar os estudos.

Além disso faremos uma atividade sobre os cuidados que precisamos te em relação ao Coronavírus.



Natureza, bela natureza
Cantas as suas lindas harmonias
Em versos de grandes belezas
Cheios de cores e alegrias.
MSC. Maria Nazaré Ribon Silva

terça-feira, 11 de maio de 2021

JACSON- 8V01 - ATIV. INTER. - ÁREA DE HUMANAS

"Sair de manhã cedo enfrentar o vento sul/ No mar de águas claras lá na barra do Jucu/ Com meu barquinho simples levo a imaginação/ E o seu retrato na vela do coração. (...) To pensando em você/ oh minha ilha/ oh minha pequena." Trecho da música da Banda Casaca, em homenagem à capital do Espírito Santo, Vitória. Com suas belezas naturais, sua população miscigenada, culinária e tradições, o estado do Espírito Santo guarda um verdadeiro tesouro para quem gosta de "turistar" pelas suas praias, lagoas e montanhas. Devido às diferentes etnias, aqui se guarda um povo cheio do se chama de miscigenação racial. De cada um desses povos, a cultura capixaba ganhou diferentes costumes quanto à alimentação, religiões etc. É preciso explorar e conhecer mais e mais as riquezas desta terra tão bela. Disciplina: Área de Humanas. Objetivo: Conhecer parte da História do Estado do Espírito Santo. Professores: Jeande e Geraldo. Que não percamos o foco. Bons estudos, nobre aluno!


UMA VIAGEM PELO ESPÍRITO SANTO

Cultura e Culinária do Espírito Santo

A cultura capixaba é um misto de influências europeias e indígenas. As principais festas remontam à tradição alemã e portuguesa. O estado do Espírito Santo é conhecido como terra da moqueca capixaba, de belas praias e lindas mulheres. Muitas construtoras estão investindo no estado, com a crescente procura por imóveis, aumentam também o número de imobiliárias e ofertas de imóveis à venda ou para locação. Qualidade de vida, economia estável e muita beleza natural, assim é o estado do Espírito Santo. Terra de belas praias, montanhas e vales. Colonizado especialmente por Italianos e Alemães a região também é rica em cultura, com diversas manifestações como: a festa do morango, festa da polenta, festa alemã, festa do tomate dentre outras. 


Esses colonos são em sua maioria, produtores rurais, de vinho, comidas típicas etc. A economia desses municípios geralmente é movimentada pelo agro turismo e venda de produtos artesanais como queijos e vinho. Um dos produtos artesanais mais representativos da cultura do estado é a famosa panela de barro, das paneleiras de goiabeiras. A fabricação manual da panela passa de geração para geração, de pai para filho. O prato mais conhecido do estado, a moqueca capixaba só pode ser servida na panela de barro.


Quem nasce no Espírito Santo é chamado de capixaba, que significa “terra limpa para plantação, roçado, roça”. Os nossos conterrâneos indígenas da região chamavam a suas plantações de milho e mandioca de capixaba e “por este motivo, a população de Vitória passou a chamar de capixabas todos os índios que habitavam a região e depois o nome passou a denominar todos os moradores do estado”. O primeiro município capixaba a ser fundado oficialmente foi a Vila do Espírito Santo (a atual Vila Velha), que deu nome à capitania, à província e ao estado.




Culinária

A gastronomia capixaba é produto de muitas influências dos habitantes locais, como indígenas, portugueses, africanos e imigrantes europeus. A tradição pesqueira e a herança da cultura indígena e negra influenciaram profundamente a culinária capixaba. Com a vinda de imigrantes europeus, novos pratos foram acrescentados à cozinha capixaba. Dos italianos, que exerceram maior influência, temos o anholini, o tortei, a sopa pavese, o risoto e a polenta. Dos alemães, recebemos uma culinária à base de batatas e carne de porco. Os portugueses deixaram sua marca com as delícias dos pratos à base de bacalhau, azeite, batata e doces feitos com ovos. Mineiros também trouxeram de suas terras pratos típicos, como o péla-égua e o feijão tropeiro.


Tipicamente capixaba 

Entre as comidas típicas do Espírito Santo estão a moqueca e a torta capixaba. Famosa internacionalmente, a moqueca capixaba é o prato mais conhecido da culinária do Estado. Logo em seguida vem a torta capixaba, preparada com vários frutos do mar, como siri desfiado, camarão, ostra e sururu, além de bacalhau e palmito, sendo tradicional durante a Semana Santa.

A moqueca capixaba

A moqueca capixaba é um dos ícones do Espírito Santo. Conhecida pelo seu sabor inigualável, o prato é uma instituição essencialmente capixaba. O nome “moqueca” designa um estilo de preparar o alimento que consiste no cozimento sem água, apenas com os vegetais e frutos do mar, tradicionalmente peixe, siri, camarão ou sururu. A moqueca é uma tradição trazida pelos índios há mais de 400 anos e, segundo chefes renomados, sua receita atende os quatro padrões que a gastronomia preza em um prato de qualidade: sabor, cor, perfume e consistência.

Dia da Moqueca
O prato típico mais tradicional da gastronomia do Espírito Santo, a moqueca capixaba, tem seu dia especial de comemoração e degustação. A homenagem foi criada através da Lei Municipal 8.213/2012, que instituiu o Dia da Moqueca no município de Vitória em 30 de setembro. A Lei teve inspiração na frase do jornalista e escritor Cacau Monjardim: “Moqueca é capixaba. 

O resto é peixada”. A frase surgiu entre os anos 1970 e 1971, após uma viagem do jornalista à Bahia.

ATIVIDADE PRÁTICA

Escolha (2) imagens referentes a culinária e cultura do ES faça um cartaz com muito capricho.
 Utiliza cartolina, papel grafit, papel cartão.
 Em seguida Faça um vídeo mostrando seu cartaz referente a cultura e culinária do Espírito Santo.
 Tempo mínimo do vídeo: 2 minutos.
 Formato: MP4


OBS: Essa (atividade prática) são para os alunos que têm acesso a internet e ao Google sala de aula. E quem não tem internet entregar o cartaz na escola. (Coloca o título no cartaz).

ATIVIDADE
1. A culinária capixaba é muito rica e diversificada, sendo uma das opções de turismo de nosso estado. Crie um desenho que retrate a culinária do estado do Espírito Santo.

2) O artesanato tradicional capixaba é feito de diversas expressões e referências históricas, culturais e regionais, que são materializados de forma original e criativa pelas mãos do povo capixaba. A origem é herança artística de várias etnias que habitaram o Espírito Santo como, primeiramente, a indígena, em seguida colonizadores portugueses e negros africanos e, mais tarde, imigrantes europeus. Os produtos artesanais feitos no Espírito Santo se transformam com costumes, histórias e cultura de cada região e também tem função econômica e social, sendo fonte de renda de muitas famílias de artesãos.

Recorte e cole sobre as principais características dos artesanatos à seguir: Artesanato de Conchas, Artesanato em Escamas de Peixe e Artesanato Indígena


As plantas se abrem em sorrisos
Cheios de vida, coloridos e harmonia
Macios, delicados e perfumados
E que enchem o existir de alegria.
MSc. Maria Nazaré Ribon Silva

LUIZ OTÁVIO - 8M01 - ÁREA DE HUMANAS

 "Palavra prima/ Uma palavra só, a crua palavra/ Que quer dizer/ Tudo/ Anterior ao entendimento, palavra." Você sabe de onde vieram as tantas palavras, receitas de alimento, costumes e atitudes? Da sua herança cultural. Ela foi produzida e armazenada ao longo longo de nossa História pelos povos que vieram dos muitos anos, no passado. A humanidade é o que é hoje por causa da soma das muitas descobertas realizadas pelos Homens do antepassado. Deles vierem a escrita, toda a ciência e a tecnologia que chegaram até os dias atuais. As receitas dos nossos alimentos trazem com elas muitos anos de história. Assim como o costume de usar as plantas para fazer chás e emplastros para a cura de algumas enfermidades. Disciplina: Área de Humanas. Objetivo: Compreender um pouco sobre a História do Espírito Santo. Professora: Denise. Que não percamos o foco! Bom estudo, nobre aluno!


Cultura do Espírito Santo

Riquezas culturais contam a história do Estado

A diversidade cultural do Espírito Santo reflete diretamente nos costumes da população capixaba, em sua gastronomia, na arquitetura, nos sotaques e, é claro, em suas manifestações culturais.

O Espírito Santo é um caldeirão de diversidade cultural. A rica combinação é uma mistura dos costumes e tradições indígenas, africanas e dos diversos imigrantes (italianos, alemães, pomeranos, libaneses, entre outros) que fixaram residência no Estado. As manifestações culturais são singulares e podem ser observadas através das danças, das festas, do artesanato e dos costumes de cada município.

O congo é o ritmo mais tradicional capixaba, conhecido em todo o Estado. Ele faz referência aos escravos, aos santos de devoção, ao amor e ao mar. Além dele, o ticumbi também é marcante, com sons de violas e pandeiros, e cantorias em versos e rimas em louvor a São Benedito.

O Encontro Nacional de Folia de Reis e o Boi Pintadinho, no Carnaval, no município de Muqui, também são duas manifestações culturais tradicionais capixabas.

A panela de barro é a maior representação do artesanato e cultura capixaba. De origem indígena, é uma tradição passada de mãe para filhas há pelo menos 400 anos. O feitio da panela de barro é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

O Espírito Santo também tem um rico patrimônio histórico-cultural. É possível fazer uma viagem entre o passado e o presente nos casarios de Muqui, com mais de 200 construções tombadas, no Porto de São Mateus, em Santa Leopoldina, que recebeu a visita de D. Pedro II, no Convento da Penha e nas construções do Centro de Vitória.

Leia o texto.

PANELA DE BARRO CAPIXABA

Saborosa Tradição

As mais famosas e conhecidas panelas de barro do Brasil são as do Espírito Santo, consideradas um dos ícones da cultura popular capixaba. De fato, desde a sua origem – nas tribos indígenas que habitaram o litoral do Estado – até os dias de hoje, a técnica de sua confecção e a estrutura social das artesãs pouco mudaram. A moqueca capixaba, a moqueca de garoupa salgada com banana da terra e a torta capixaba, três dos mais tradicionais pratos da cozinha do Estado, têm de ser feitas em panela de barro ou não ficam com o mesmo sabor, afirma-se unanimemente.

Virgínia Brandão. Disponível em: <http://correiogourmand.com.br>. (Fragmento).

01. Por tradição dois pratos típicos regionais devem ser servidos nas panelas de barro, são

eles:

(a) Torta de liquidificador e bolo de chocolate.

(b) Lasanha e panqueca.

(c) Torta de maça e sopa.

(d) Moqueca e torta capixaba.

02. São Mateus é o segundo município mais antigo e sétimo mais populoso do estado do Espírito Santo, Brasil. É considerado o município com a maior população afro descente do estado. Tal fato se dá, pois, até a segunda metade do século XIX, o Porto de São Mateus era uma das principais portas de entrada de africanos escravizados no Brasil.

Encontre no caça- palavra os nomes dos instrumentos musicais de origem africana.



03. Observe o mapa a seguir e pinte os municípios que você conhece pessoalmente ou através de suas leituras.



A vida pede passagem
E com suas belas vestimentas
Desfilam sua suave beleza
Na exuberante e encantada
Passarela da Natureza.
MSc. Maria Nazaré Ribon Silva

LAIRA, JUSCEMAR E PABLO - 1V01 E V02 - ELETIVA

Somos o resultado da evolução da inteligência. Graças ao desenvolvimento da capacidade cognitiva é que o Homem evoluiu para se adaptar às intemperes de todos os tempos. Ele construiu abrigo para se abrigar. Aprendeu a cultivar alimentos e domesticar animais para sua subsistência. Aprendeu a construir armas para se defender dos perigos das savanas e selvas e caçar animais para se alimentar e se proteger, com a pele do frio. Ele inventou tantas coisas maravilhosas que hoje somos herdeiros da evolução tecnológica que nos ajuda na produção de alimento, comunicação, segurança e educação. Disciplinas: Eletiva. Compreendeu com se deu a evolução cognitiva do Homem. Professor: Denise. Que saibamos usar os nossos talentos, inteligência e criatividade a nosso favor. Que não percamos o foco. Bom estudo, nobre alunos!   

Revolução cognitiva

Há dezenas de milhares de anos atrás, o homem ainda em seu estágio primitivo deu um importante passo para sua evolução. Esse passo ficou conhecido como a revolução cognitiva.

Foi por conta da revolução Cognitiva que a espécie humana evoluiu, tornando-se o que é hoje, podendo inclusive aprender diversos temas

O que foi a revolução cognitiva?

A revolução cognitiva aconteceu com o surgimento de novas formas de comunicação que

ocorreram há aproximadamente 30 mil anos atrás.

Na ocasião, a espécie humana ainda se encontrava na sua forma mais primitiva de existência, sendo ela equiparada a qualquer outra espécie animal.

Há, no entanto, algumas questões relacionadas ao destacamento do “homo sapiens” das demais espécies da natureza.

História da escrita

Em algum momento da história, os seres humanos desenvolveram a linguagem falada. Com o tempo, surgiu a necessidade de registrar ideias e informações ou se comunicar por escrito.

Você já pensou em como as pessoas se comunicavam antes da invenção da escrita, quando, por alguma razão, não podiam se comunicar oralmente? Já se perguntou quem inventou a escrita? E os modos de comunicação que usamos hoje, no século XXI?

A comunicação escrita é uma necessidade é uma necessidade humana e, desde tempos remotos, a humanidade encontrou maneiras de transmitir ideias, por meio de desenhos, símbolos, etc. As placas e os sinais de trânsito e alguns símbolos usados em aplicativos de celulares são exemplos da permanência desse tipo de comunicação sem palavras. A escrita que utiliza letras e palavras não substitui outras formas de comunicação; elas se complementam, com usos específicos. Você conhece os símbolos ao lado? Sabe o que significam?

O surgimento da escrita

Em diferentes lugares e épocas, várias sociedades criaram sistemas de escrita. Os primeiros povos que desenvolveram a escrita, segundo estudiosos, foram os mesoamericanos, os sumérios, os egípcios e os chineses. Quase sempre por razões comerciais e econômicas, esses povos sentiram a necessidade de registrar informações.

Ao longo do tempo, os sinais mostraram-se difíceis de usar: havia muitas palavras e decorar símbolos para cada uma delas era impossível.

Alem disso, alguns sinais dependiam do contexto para serem entendidos: um mesmo símbolo – uma flecha, por exemplo, podia significar “flecha” ou “vida” para os sumérios, porque as duas palavras tinham o mesmo som: TI. Outra dificuldade era criar símbolos específicos para diferenciar tipos de aves ou de outros animais, assim como criar para nomes próprios e para palavras como “felicidade” ou “tristeza”, que não se referiam a coisas concretas.

Dos símbolos para as sílabas e letras

A transformação de símbolos representando palavras para símbolos representando silabas facilitou a comunicação. No entanto, ainda havia muitos sinais para aprender. Com o tempo, os símbolos foram simplificados e chegou-se ao alfabeto, um conjunto de letras usado para representar a língua na forma escrita. Também o desenho das letras foi se simplificando, para que se pudessem escrever mais palavras e de forma mais rápida.

A escrita alfabética

A escrita que usamos é chamada de alfabética. Ela usa letras para representar os sons da fala. Para aprendê-la, você teve de conhecer as letras do alfabeto, os sons que elas representam e como podem se combinar para formar palavras e frases de acordo com as regras da língua portuguesa.

A língua se sinais (usada por pessoas com problemas auditivos) emprega gestos em vez de escrita, mas também segue uma lógica alfabética: cada letra ou som é representado por um ou mais gestos diferentes.


Atividades

Você conhece os emojis? Eles são considerados ideogramas, ou seja, imagens que transmitem a ideia de uma palavra ou frase completa, e são muito usados em redes sociais e em trocas de mensagens por aplicativos de celular. Observe a conversa a seguir.

1. Como você reproduziria esse diálogo usando palavras?



2. Você já usou emojis para se comunicar? Por que eles são tão usados hoje em dia?


3. Crie um emoji e explique o que ele significa.


4. Decifre a mensagem a seguir.


Estrelas da vida em pétalas
Leves, leves ao frescor do vento
Canta em versos os sonhos
Os suaves e doces pensamentos.
MSc. Maria Nazaré Ribon Silva

LAIRA, JUSCEMAR E PABLO - 1V01 E V02- ESTUDO ORIENTADO

"Devia ter amado mais/Ter chorado mais/Ter visto o sol nascer/ Devia ter arriscado mais/ E até errado mais/ Ter feito o que eu queria fazer." Amar... Amar as diferenças e as semelhanças. A vida é feita de sentimentos e de escolhas. Quando se escolhe viver na Paz é preciso adotar o Amor como sentimento. Quando se escolhe viver em harmonia é preciso adotar a paciência como atitude. Quando se quer viver as vitórias é preciso adotar a dedicação e a perseverança como companheiras constantes. Não se pode esquecer que cada ser é único com suas peculiaridades. Disciplina: Estudo Orientado. Objetivos: Compreender a formação do povo do Espírito Santo. Professor: Mariana. Que não percamos o foco! Que o Amor a paciência e a perseverança sejam sempre atitudes adotadas por todos. Bons estudos, nobres alunos!


Texto I - 

Povos indígenas no Espírito Santo

No Espírito Santo, existem duas etnias, os povos indígenas Tupinikim e Guarani Mbya. Ambos situam-se em Aracruz, município localizado no litoral norte do estado e distante da capital Vitória cerca de 83 kilômetros. A presença dos povos Tupinikim no estado é anterior à chegada dos europeus ao Brasil. Denominados de Tupinikin, Margaiás, Tuaya ou Tupiniguin, esses índios habitavam uma faixa de terra litorânea compreendida entre Camamu e o rio Cricaré ou São Mateus, abrangendo, portanto, terras da Bahia e do Espírito Santo. Entretanto, a ocupação das terras atualmente restringe-se apenas ao município de Aracruz.

Desde os primórdios da colonização da capitania do Espírito Santo, ocorreram lutas entre índios e portugueses. Em 1535, relatos de que o donatário Vasco Fernandes Coutinho teria enfrentado os indígenas a partir da edificação de Vila Velha. Os índios contrários ao projeto colonial refugiaram-se na Mata Atlântica, de onde investiam contra os núcleos coloniais e seus moradores.Além disso, como forma de resistir à colonização portuguesa, os Tupinikim, situados próximos ao rio São Mateus, preferiram aliar-se aos franceses ajudando-os a carregar seus navios com pau-brasil. Devido à aliança com os franceses, os índios sofreram severas punições por meio de guerras. Durante a segunda metade do século XVI, os Tupinikim estavam reduzidos numericamente, devido à escravização, à destruição das aldeias e à dizimação.

No século XVI, com intuito de evitar a resistência indígena na capitania, os portugueses passaram promover aldeamentos ao longo do litoral. Nessa época, foram criados os aldeamentos de Reritiba, Iriri, Guarapari e Vitória. os Tupinikin, originários de Pernambuco, eram uma tribo derivada dos Tupinambás, tendo migrado rumo ao sertão e litoral sul.No século XVII, os Tupinikim aldeados haviam perdido seus padrões de cultura, encontrando-se, pois, destribalizados. Em 1617, um grupo de 500 índios sofreu um longo deslocamento a fim de servir como mão-de-obra na região de São Pedro da Aldeia, atual Cabo Frio. 

No século XVII, os Tupinikim encontravam-se falantes da língua geral e convertidos ao cristianismo.Durante o século XVII até o início do século XIX, os indígenas do litoral do Espírito Santo passaram a sofrer ataques dos Botocudos, principalmente nas regiões entre os rios Doce e Mucuri. A política indígena do governo imperial promovia ataques de extermínio aos Botocudos, considerados como ameaça à civilização.Diante desse contexto, os Tupinikim eram submetidos às pressões dos Botocudos que promoviam ataques incessantes às suas regiões e também eram perseguidos pelo governo oficial, pelo fato de serem índios.

Nesse ambiente de pressões, os Tupinikim preferiam assumir-se como caboclos, falando a língua nacional e mestiçando-se com intuito de sobreviverem à tamanhas adversidades as quais eram submetidos… Durante os séculos XIX e XX os Tupinikim viviam incorporados à sociedade nacional. A presença de povos indígenas não era reconhecida oficialmente pelo governo.No século XX, os povos Tupinikim viviam de maneira esparsa no município de Aracruz. Seus núcleos familiares eram distantes uns dos outros. Sobreviviam principalmente da coleta de mariscos. Alguns índios trabalhavam na cidade exercendo atividades como domésticas, pedreiros, pescadores, carvoeiros, dentre outros.



TEXTO II 

Heranças culturais indígenas


O cupuaçu, o caju e a farinha de mandioca são algumas das influências  culturais indígenas na sociedade brasileira. Quando pensamos nos primeiros povoadores do Brasil, a chegada dos portugueses nos vem à cabeça.  Mas isso está mudando, pois      em alguns livros didáticos  temos presente a história dos povoadores indígenas como as primeiras populações que habitaram o território brasileiro.


Do ano de 1500, momento da chegada dos europeus, até os dias atuais, a população indígena diminuiu drasticamente, de três a cinco milhões de índios para, atualmente, segundo a FUNAI (Fundação Nacional do Índio), 358 mil índios.Mesmo depois de os povos indígenas terem passado pelo processo de conquista e extermínio, eles nos deixaram diversas práticas culturais. Demonstrar algumas dessas práticas presentes em nossa sociedade será o nosso objetivo neste texto. Segundo o folclore brasileiro, existia a lenda do curupira (ser habitante das florestas brasileiras), cuja principal atribuição seria proteger animais e plantas.


Sempre recorrente nas lendas, o curupira tinha os pés com calcanhares para frente para confundir os caçadores. Conforme o historiador Sérgio Buarque de Holanda, o curupira não existiu, mas os indígenas tinham o hábito de andar para trás, para confundir os europeus e bandeirantes.A vontade de andar descalço foi outro hábito que herdamos dos indígenas. Geralmente, quando chegamos em casa após um dia inteiro de trabalho ou estudo, a primeira coisa que fazemos é retirar o calçado e ficar certo tempo descalços. Muitas pessoas têm o hábito de sempre andar descalças quando estão em suas casas.O costume de descansar em redes é outra herança dos povos indígenas. Quase sempre os índios dormem em redes de palha que se encontram dentro de suas ocas (suas habitações nas aldeias). 


A culinária brasileira herdou vários hábitos e costumes da cultura indígena, como a utilização da mandioca e seus derivados (farinha de mandioca, beiju, polvilho), o costume de se alimentar com peixes, carne socada no pilão de madeira (conhecida como paçoca) e pratos derivados da caça (como picadinho de jacaré e pato ao tucupi), além do costume de comer frutas (principalmente o cupuaçu, bacuri, graviola, caju, açaí e o buriti). Além da influência indígena na culinária brasileira, herdamos também a crença nas práticas populares de cura derivadas das plantas. Por isso sempre se recorre ao de guaraná, ao boldo, ao óleo de copaíba, à catuaba, à semente de sucupira, entre outros, para curar alguma enfermidade. 


A influência cultural indígena na sociedade brasileira não para por aí: a língua portuguesa brasileira também teve influência das línguas indígenas. Várias palavras de origem indígena se encontram em nosso vocabulário cotidiano, como palavras ligadas à flora e à fauna (como abacaxi, caju, mandioca, tatu) e palavras que são utilizadas como nomes próprios (como o parque do Ibirapuera, em São Paulo, que significa, “lugar que foi mato”, em que “ibira” quer dizer árvore e “puera” tem o sentido de algo que foi. O rio Tietê em São Paulo também é um nome indígena que significa “rio verdadeiro”). Os povos indígenas deixaram para a sociedade brasileira uma diversidade cultural que foi importante para a formação da população brasileira.




TEXTO III

Influência da cultura indígena em nossa vida vai de nomes à medicina

 

É provável que você conheça alguém chamado Ubiratan ou Jacira. Pode ser também Iracema, Tainá, Cauã ou Jandira. Quem vive ou visitou o Rio de Janeiro, com certeza ouviu falar em Tijuca, Itaipu, Ipanema, Jacarépaguá, Itapeba, Pavuna e/ou Maracanã. Em São Paulo, quem não conhece Itaim, Itaquaquecetuba, Butantã, Piracicaba, Jacareí e Jundiaí? Não importa onde se viva, qualquer brasileiro teve contato com uma infinidade de palavras de origem indígena, sobretudo da língua tupi - guarani (união entre as tribos tupinambá e guarani), como carioca, jacaré, jabuti, arara, igarapé, capim, guri, caju, maracujá, abacaxi, canoa, pipoca e pereba. Mas não foi na língua portuguesa que tivemos influência indígena.

 

Sua herança e contribuição para a formação da cultura brasileira vai além: passa da comida à forma como nos curamos de doenças. Os índios, através de sua forte ligação com a floresta, descobriram nela uma variedade de alimentos, como a mandioca (e suas variações como a farinha, o pirão, a tapioca, o beiju e o mingau), o caju e o guaraná, utilizados até hoje em nossa alimentação. Esse conhecimento das populações indígenas em relação às espécies nativas é fruto de milhares de anos de conhecimento da floresta. Lá, eles experimentaram o cultivo de centenas de espécies como o milho, a batata- doce, o cará, o feijão, o tomate, o amendoim, o tabaco, a abóbora, o abacaxi, o mamão, a erva-mate e o guaraná.

 

Outro benefício que herdamos da intensa relação dos índios e a floresta é em relação às plantas e ervas medicinais. O conhecimento da flora e das propriedades das plantas os fez utilizá-las nos tratamento de doenças. Por exemplo, a alfavaca que tem função antigripal, diurética e hipotensora, ou o boldo que é digestivo, antitóxico, combate a prisão de ventre e pode ser usado também nas febres intermitentes (que cessam e voltam logo) são descobertas dos índios utilizadas no nosso dia a dia. O artesanato também não fica de fora. Bolsas trançadas com fios e fibras, enfeites e ornamentos com penas, sementes e escamas de peixe são utilizados em diversas regiões do país, que sequer têm proximidade com uma aldeia indígena.

 

Cenas de bullying por parte dos colegas e racismo por parte do próprio sistema se reproduzem em escolas de todo o Brasil. Mais de um século após o fim da escravidão, o país que mais Segundo Chang Whan, pesquisadora e curadora do Museu do Índio do Rio de Janeiro, embora nós tenhamos o costume de separar a cultura indígena da cultura brasileira, essa dissociação não está correta. “A cultura brasileira resulta da conjunção de muitas influências culturais, inclusive temos todas essas contribuições dos índios, com a influência na toponímia (nome dos lugares), na onomástica (nomes próprios), na culinária e no tratamento de saúde utilizando as ervas medicinais. Portanto, não devemos fazer essa dissociação”, explica.


ESTUDO ORIENTADO

1- Faça um resumo de no mínimo 20 linhas(total), dos textos I, II e II:

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Que os sonhos possam nascer
Na alma pura de Ser Humano
Que eles possam também crescer
Como as ideias e os pensamentos.
MSc. Maria Nazaré Ribon Silva