SER SOL, SER FAROL, SER LUZ

sábado, 5 de junho de 2021

1V01 - LAIRA, JUSCEMAR E PABLO - 15 E 16 SEMANAS

Amor, ah! O amor, sentimento que tem inspirado muitas histórias e lendas maravilhosas, mas muitas vezes, tristes. Um sentimento, que quando correspondido, traz alegria e satisfação para o casal que o compartilha. Ele é misterioso e, muitas vezes cheio de segredos, mas também grandioso e magnífico. Ele faz sorrir à toa. Ele faz sonhar e planejar. Ele faz ter confiança e acreditar que tudo é possível. Ele alimenta a Paz e a harmonia entre as pessoas. Disciplina: Língua Portuguesa, Projeto de Vida e História. Objetivos: Interpretar lenda. Saber estabelecer diálogo sem ofender. Identificar os eventos que fazem parte das manifestações culturais do nosso país.  Professores: Mariana, Fabrícia e Geraldo. Que não percamos o foco! Bons estudos, nobres alunos. 

ATIVIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA 

A LENDA DO BEIJA-FLOR

A lenda do Beija-Flor Existiam duas tribos morando à beira de um rio: uma tribo maior e uma tribo menor. A tribo menor plantava e pescava com muito afinco e, com isso, começou a ter mais peixe e maior abundância de alimentos. Isso gerou inveja na outra tribo, que começou a hostilizar seus vizinhos, primeiro com palavras, depois com gestos e por fim declararam guerra àqueles que, mesmo em menor número, eram mais trabalhadores e eficientes. Indiferentes a essas questões, dois jovens se enamoraram, porém cada qual pertencia a uma tribo. O rapaz pertencia à tribo menor e a jovem à tribo maior. Apesar da guerra, os dois se encontravam às escondidas, mas um dia os guerreiros da tribo da jovem a seguiram e os encontraram namorando. Depois de espancar o rapaz e pensando que ele já estivesse morto, levaram a jovem de volta à tribo.

O Conselho dos Anciãos foi convocado para o julgamento da pobre jovem. A acusação era de traição, já que as tribos estavam em guerra e eles acreditavam que ela passava segredos para a outra tribo. A sentença era de morte, mas por ela ser muito jovem e bela, convocaram os xamãs que resolveram transformá-la numa flor.

O rapaz, socorrido por seus guerreiros, sobreviveu ao espancamento e, tão logo se recuperou passou a procurar desesperadamente pela sua amada. Ele chamou os anciãos e anunciou que iria até a outra tribo em busca de seu amor. Eles não permitiram tremenda loucura e tentaram, de toda forma, impedi-lo. Afirmaram que na sua tribo existiam lindas moças que poderiam ser boa esposa e dar-lhe filhos fortes e saudáveis. O rapaz estava irredutível, e os anciãos, vendo tamanha decisão e tristeza do jovem, chamaram os xamãs1 para ajudá-los. Depois de muito pensar e sabendo que a jovem amada tinha sido transformada em flor, decidiram transformá-lo em Beija-Flor.

Segundo a lenda, é por isto que o Beija-Flor vai de flor em flor, sempre tentando achar a sua amada.

Em toda lenda indígena existe uma moral que os mais velhos ensinam aos mais novos; nesta está dito que nunca se deve desistir de um objetivo.

(Fonte: http://www.nomads.com.br/Lenda.html)

INTERPRETAÇÃO DO TEXTO

a) Qual é o principal acontecimento no texto?

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b) Quais eram as tribos envolvidas no acontecimento?

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c) O que foi que provocou a briga entre as duas tribos?

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d) Quem foi que apesar da briga, começaram a namorar?

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e) O que aconteceu com eles?

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f) O que fizeram com eles?

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g) Qual foi o aprendizado que o texto trouxe para você?

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2) Quais são os animais que você gosta? Por quê?

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3) Quais são os animais que você menos gosta? Por quê?

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1 Xamãs - Em certos povos ou culturas, é uma espécie de curandeiro e adivinho que usa forças ou entidades sobrenaturais para realizar encantamentos e rituais de cura, adivinhação. Mago, pajé, feiticeiro

4) Pinte os desenhos abaixo de acordo com o tema do texto.






ATIVIDADES - PROJETO DE VIDA 

E A CONVERSA COMEÇA... A ARTE DE DIALOGAR!

Objetivos: Estimular a interlocução respeitosa e devidamente contextualizada;



Uma das principais constatações, ao tratarmos dos problemas concernentes à banalização dos valores, é a banalização da palavra. Desde o seu uso irresponsável até o esvaziamento dos seus significados. Mas um grupo social, qualquer que seja ele, só chega a esse estado de coisas através de uma outra prática banal: o esvaziamento do vínculo entre pessoas – vínculo que também se expressa na qualidade de seus diálogos. Em qualquer lugar onde o vínculo humano perdeu a importância, as pessoas se encontram, mas não dialogam, mesmo que falem sem parar: uma anseia pelo calar do outro para chegar a sua vez de falar.

Os encontros se tornam, então, previsíveis e automáticos, sem nenhuma criatividade. Perde-se a maior graça do encontro: o seu ineditismo; a possibilidade de criar, juntos, novos sentidos, outros significados para o que se vive e para a experiência de mundo. E é justamente esse ineditismo a natureza do diálogo. Dialogar não é simplesmente falar. É também ouvir. E silenciar. Pois é no silêncio que ponderamos, “esperamos o terceiro pensamento”, como escreveu Guimarães Rosa. “Mesmo no silêncio e com o silêncio dialogamos”, disse Carlos Drummond de Andrade. Não dialogamos para reforçar o que “já sabemos”, mas para construir novos significados. É uma forma de se relacionar, de criar com o outro O barulho e o bulício cotidianos, principalmente nas grandes cidades, mas não apenas nelas, são em parte fruto do alcance global dos meios de comunicação de massa.

O apelo incessante para sempre estarmos “ocupados”, “fazendo algo”; as informações prontas, efêmeras e velozes nas timelines das mídias sociais; o apelo incessante para que opinemos sobre tudo, mesmo desconhecendo o assunto em pauta... São muitas as formas que, disfarçadas de comunicação, nos distanciam do diálogo. Assim, quanto mais nos “comunicamos”, menos criamos novos significados. Como observou o pensador francês Gilles Deleuze, na falta do que dizer, só resta “um incessante tagarelar”.  No mundo do automatismo desenfreado do “tagarelar”, desconhecemos a potência da nossa própria fala, de tanto a lançarmos no vazio. E desconhecemos a potência do outro, pois não sabemos escutá-lo. O dizer se torna, assim, inútil, e as palavras perdem a força, isto é, a potência de significar.

Com base no texto, responda ás perguntas a seguir:

01- Quando surge algum conflito entre você e alguém da sua rede social, como você procura resolver a situação ? Exemplifique.

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02- Você costuma tomar cuidado ao dialogar publicamente, seja em fóruns online ou na “vida real”? Cite alguns exemplos.

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03- A arte de ouvir é a capacidade de ouvir sem preconceito. Quando você escuta alguém procura se colocar no lugar dele ou ouve o que quer ouvir?

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04- A arte de dialogar é a arte de falar de si mesmo, traçar experiência de vida. Você têm medo de falar de si? Têm medo de ser criticado, julgado, incompreendido?

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ATIVIDADES DE HISTÓRIA

OBSERVE OS TIPOS DE DANÇAS TÍPICAS ABAIXO E ASSINALE QUAL DELAS VOCÊ CONSIDERA QUE SEJA DE ORIGEM BRASILEIRA.






2- OBSERVANDO AS CULTURAS E COSTUMES DE PESSOAS E POVOS DIFERENTES DAS NOSSAS PODEMOS AFIRMAR QUAL OPÇÃO?

A- ( ) A CULTURA DE OUTROS POVOS É FEIA E RUIM, POR ISSO É INFERIOR À NOSSA.

B- ( ) AS CULTURAS DE OUTROS PAÍSES SÃO MELHORES QUE AS NOSSAS.

C- ( ) TODAS AS CULTURAS TEM SEU VALOR E DEVEMOS RESPEITAR CADA UMA, POR MAIS DIFERENTE QUE POSSA SER DA NOSSA.

D- ( ) AS CULTURAS DE PAÍSES RICOS SÃO MELHORES E MAIS IMPORTANTES.

3- OBSERVE OS DESENHOS ABAIXO E PINTE SOMENTE




Criaturas maravilhosas e divinas
Criadas pelas mãos do Criador
Que em diversidade criou a vida
                             Com capricho, delicadeza e amor.                                         
MSc. Maria Nazaré Ribon Silva

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