Saber onde moram as estrelas, como são os planetas e o que existe neles, nos permite nos situarmos no espaço e pensarmos sobre a importância da vida. Saber que existem, além de nós, milhões de seres vivos, que também habitam o nosso planeta, nos faz pensar sobre a grandiosidade do Universo e a beleza da nossa Terra. A tomada de consciência sobre a preservação da Natureza é fundamental para a continuação da nossa vida. É maravilhoso ouvir o canto dos passarinhos, o ruído das águas dos rios e do mar, o soprar suave da brisa entre as folhas das árvores, as diferentes urros, zurros, coaxes, miados, uivos, latidos, enfim, todas as formas de manifestações dos animais, insetos que habitam as florestas. É triste saber que o fogo lambe toda a vida, em todos os biomas de nosso país. A vida selvagem pede socorro.... Disciplinas: Língua Portuguesa, História, Matemática, Inglês e Geografia. Objetivos: Empregar as conjunções corretamente. Produzir textos a partir de uma entrevista. Empregar corretamente as expressões em inglês. Empregar as noções das quatro operações na solução de problema. Compreender o papel do povo africano no Brasil. Professores: Luana, Geraldo, Wanderley, Flávia e Jeande. O conhecimento nos liberta da prisão acrítica e da ignorância. Os nossos agradecimentos à família por está sempre cobrando que o aluno não deixe de resolver suas tarefas. Parabéns ao aluno por sempre devolver para escola as suas tarefas resolvidas. Que não percamos o foco. Bons estudos.
Atividades de Língua Portuguesa
1) Faça o que se pede:
Atividades de História
1- PRODUÇÃO DE TEXTO COM
HISTÓRIA, ENCONTRE AS PALAVRAS NO CAÇA PALAVRA E LOGO APÓS ESCREVA UM PEQUENO
TEXTO SOBRE HISTÓRIA UTILIZANDO TODAS ELAS.
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( NÃO ESQUEÇA DO TÍTULO DO TEXTO)
- ANTIGUIDADE
– BRASIL - ESCOLA - HISTÓRIA INDÍGENAS PASSADO - POVOS - SOCIEDADE
2- VOCÊ É O HISTORIADOR, FAÇA UMA ENTREVISTA COM ALGUÉM DA SUA FAMÍLIA E ANOTE AS RESPOSTAS. SIGA O ROTEIRO A SEGUIR:
1- NOME DO ENTREVISTADO?
2- IDADE?
3- LUGAR ONDE NASCEU?
4- NOME DOS PAIS?
5- ANO EM QUE NASCEU?
6- COMO FOI SUA INFÂNCIA?
7- QUAIS MUDANÇAS ELE,( ELA) PERCEBE DA ÉPOCA DE CRIANÇA DELE PARA HOJE?
8- QUAL BRINCADEIRA ELE ( ELA) MAIS GOSTAVA?
9- QUAL CONSELHO ELE, ( ELA) DARIA PARA AS CRIANÇAS
E JOVENS DE HOJE EM DIA?
ATIVIDADES DE MATEMÁTICA
1) Substitua cada número
no lugar de para que a igualdade fique verdadeira.
a) + 7 = 10 b) - 3 = 4 c) + 2 = 7
d) - 8 = 2 e) 7 - = 1 f) .5 = 10
1) Um número
multiplicado por 2 é igual a 8. Qual é esse número?
2) Um número somado por
5 é igual a 8. Qual é esse número?
3) Um número menos 3 é
igual a 8. Qual é esse número?
4) Um número
multiplicado por 1 é igual a 8. Qual é esse número?
5) Um número dividido
por 2 é igual a 4. Qual é esse número?
6) Um número somado por
2 é igual a 56. Qual é esse número?
7) Um número menos por 4
é igual a 3. Qual é esse número?
Atividades de Geografia
Os africanos no Brasil
Inicialmente, os portugueses ocuparam o litoral oeste do continente africano guiados pela esperança de encontrar ouro. O relacionamento com a população nativa era razoavelmente pacífica, tanto que os europeus chegavam a casar com mulheres africanas. Mas registros apontam que por volta de 1470 o comércio de escravos oriundos da África tinha se tornado o maior produto de exploração vindo do continente. No século XV Portugal e algumas outras regiões da Europa eram os principais destinos para a mão de obra escrava apreendida no continente africano. Foi a colonização no Novo Mundo que mudou a rota do mercado consumidor de escravos e fez com que o comércio fosse praticado em grande escala.
Os escravos capturados na África eram provenientes de várias situações:
poderiam ser prisioneiros de guerra;
punição para indivíduos condenados por roubo, assassinato, feitiçaria ou adultério;
indivíduos penhorados como garantia de pagamento de dívidas;
raptos em pequenas vilas ou mesmo troca de um membro da comunidade por alimentos;
A maior parte dos escravos vindos da África Centro-Ocidental era fornecida por chefes políticos ou mercadores, os portugueses trocavam algum produto pelos negros capturados.
A proveniência dos escravos percorria toda a costa oeste da África, passando por Cabo Verde, Congo, Quíloa e Zimbábue. Dividiam-se em três grupos: sudaneses, guinenos-sudaneses muçulmanos e bantus. Cada um desses grupos representava determinada região do continente e tinha um destino característico no desenrolar do comércio.
Os sudaneses dividiam-se em três subgrupos: iorubas, gegês e fanti-ashantis. Esse grupo tinha origem do que hoje é representado pela Nigéria, Daomei e Costa do Ouro e seu destino geralmente era a Bahia. Já os bantus, grupo mais numeroso, dividiam-se em dois subgrupos: angola-congoleses e moçambiques. A origem desse grupo estava ligada ao que hoje representa Angola, Zaire e Moçambique (correspondestes ao centro-sul do continente africano) e rinha como destino Maranhão, Pará, Pernambuco, Alagoas, Rio de Janeiro e São Paulo. Os guineanos-sudaneses muçulmanos dividiam-se em quatro subgrupos: fula, mandinga, haussas e tapas. Esse grupo tinha a mesma origem e destino dos sudaneses, a diferença estava no fato de serem convertidos ao islamismo.
Desde os primeiros registros de compras de escravos feitos em terras brasileiras até a extinção do tráfico negreiro, em 1850, calcula-se que tenham entrado no Brasil algo em torno de quatro milhões de escravos africanos. Mas como o comércio no Atlântico não se restringia ao Brasil, a estimativa é que o comércio de escravos por essa via tenha movimentado cerca de 11,5 milhões de indivíduos vendidos como mercadorias.
A saudade da terra natal (banzo) e o descontentamento com as condições de vidas impostas eram a principal razão das fugas, revoltas e até mesmo dos suicídio dos escravos. A "rebeldia" era punida pelos feitores com torturas que variavam entre chicotadas, privação de alimento e bebida e o "tronco". Durante essas punições, os negros tinham seus ferimentos salgados para provocar mais dor.
Tumbeiros
Navios negreiros ou navios tumbeiros eram os nomes dados aos navios que realizavam o transporte de escravos, originários especialmente da África, até o século XIX. A partir de 1432 quando o navegador português Gil Eanes levou para Portugal a primeira carga de escravos negros vindos da África que os portugueses começaram a traficar os escravos com as Ilhas das Madeiras e em Porto-Santo. Mais adiante os negros foram trazidos para o Brasil.
A história dos navios negreiros é das mais comoventes. Homens, mulheres e crianças eram transportados amontoados em compartimentos minúsculos dos navios, escuros e sem nenhum cuidado com a higiene. Conviviam no mesmo local, a fome, a sede, as doenças, a sujeira, os agonizantes e os mortos. Em média transportava-se 400 negros em cada compartimento desses.
Sem a menor preocupação com a condição dos negros, os responsáveis pelos navios negreiros amontoavam negros acorrentados como animais em seus porões que muitas vezes advinham de diferentes lugares do continente africano, causando o encontro de várias etnias e que por vezes eram também inimigas. Seus corpos eram marcados pelas correntes que os limitavam nos movimentos, as fezes e a urina eram feitas no mesmo local onde permaneciam. Os movimentos das caravelas faziam com que muitos passassem mal e vomitassem no mesmo local. Os alimentos simplesmente eram jogados nos compartimentos uma ou duas vezes por dia, cabendo aos próprios negros promover a divisa da alimentação. Como os integrantes do navio não tinham o hábito de entrar no porão, os mortos permaneciam ao lado dos vivos por muito tempo.
Quando o navio encontrava alguma dificuldade durante seu trajeto, o comandante da embarcação ordenava que os negros moribundos ou mortos fossem lançados ao mar, como alternativa para reduzir o peso do navio. Nestes casos, o mar acabava se tornando a única saída dos negros para a luz, antes de chegarem aos destinatários do comércio.
A organização da Companhia dos Lagos propunha-se a incentivar e desenvolver o comércio africano e dar expansão ao tráfico negreiro, sua viagem inicial motivou a formação de várias companhias negreiras, tais como: Companhia de Cacheu (1675), Companhia de Cabo Verde e Cacheu de Negócios de Pretos (1690), Companhia Real de Guiné e das Índias (1693) e Companhia das Índias Ocidentais (1636). No Brasil, devido ao êxito do empreendimento, deu-se a criação da Companhia Geral de Comércio do Brasil (1649). Somente no século XIX que as leis proibiram o comércio de negros no Brasil, mesmo após o tráfico negreiro ter sido proibido, a escravidão permaneceu até 1888. Atividades
1) Encontre as palavras em negrito no caça palavras sobre a origem africana no português brasileiro.
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