Mergulhar num emaranhado de palavras. Buscar aquelas que trazem a pureza para a poesia. Buscar aquelas que permitem brincar com as rimas. Buscar aquelas que iluminam o texto, assim que são escritas. Buscar aquelas que convidam o leitor a bailar e a sonhar. E, aos poucos vê surgir, no papel as formas e as estruturas delicadas do texto, que se chama poema, poesia. Alimentar-se e ajudar a alimentar o mundo com os versos, as estrofes, as poesias e os poemas. Sentir-se como o semeador... Onde tiver pessoas, semear as rimas e a capacidade de imaginar. Assim, o resultado poderá surpreender. Com o aluno Aldair, da 2ª Série do Ensino Médio, na 4ª Semana de atividades, as rimas fluíram, os versos foram surgindo e o poema tomando forma. Parabéns ao Aldair! Você está convidado a nos ajudar a poetizar o mundo.
Poema
de Nunca Acabar
Quando
nasce o amor
a gente
fica feliz.
Quando a
gente fica feliz
os olhos
brilham.
Quando os
olhos brilham
a
Natureza se alegra.
Quando a
Natureza se alegra
os
pássaros começam a cantar.
Quando os
pássaros começam a cantar
as
árvores começam a dançar.
Quando as
árvores começam a dançar
os
convidados começam a chegar.
Quando os
começam a chegar
a festa
começa a esquentar.
Quando a
festa começa esquentar
os
convidados começam cantar.
Quando os
convidados começam a cantar
a alegria
se espalha no ar.
Quando a
alegria se espalha no ar
eu fico a
imaginar.
Quando
fico a imaginar
eu começo
a louvar.
Quando eu
começo a louvar
fico
querendo dançar.
Quando
fico querendo louvar
a
felicidade se espalha no ar.
Quando a
felicidade se espelha no ar
eu chamo
minha família pra dançar.
Quando eu
chamo minha família pra dançar
a
natureza começa a brilhar.
Quando a
natureza começa a brilhar
a menina
começa a sonhar.
Quando a
menina começa a sonhar
ela
começa a chorar.
Quando
ela começa a chorar
é porque
a festa não pode nunca acabar.
Quando a
festa nunca pode acabar
eu sinto
um cheiro perfume no ar
Quando
sinto um cheiro de perfume do ar
me
lembro que os noivos podem se salvar...
Aldair dos Santos Azevedo
O
dourado como estrelas
Entre
o verde rama luzia
Anunciando
a fartura de vida
Em
alimentos doces milagres
Que
pelo chão macio se estendia.
Prof.ª Mestre Maria Nazaré Ribon Silva
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